quinta-feira, 2 de maio de 2013

Resumo do livro "Ekoaboka - Jornadas na Amazônia"


  Tudo começou em 1972, quando certo estudante de biologia chamado Léo, ainda em sua juventude, participou do Projeto Rondon na Amazônia. Após conviver com índios, sua escassez de remédios e a temível malária, prometeu a si mesmo que ainda conseguiria a vacina para a cura da doença.  Depois de alguns bons anos, Léo, juntamente com seu amigo Babu, (o qual conheceu no congresso) estavam buscando a família de Léo no aeroporto. Uma família um pouco diferente, com uma filha francesa, de mãe carioca e pai senegalês, um filho sueco de pai também carioca, além de Txai, filho de Léo e Marina e último da miscigenação de famílias. Eles passariam três meses juntos, em um barco casa, de nome Vitória Régia, na Amazônia vivendo em total contato com a natureza. Para alguns, como Alex e Txai, a aventura não seria um problema, mas para Chantal, uma garota totalmente urbana, esses três meses não seriam nada fáceis.
  Alex é oque mais se interessa por toda a aventura, saindo para descobrir mais do novo local, agora sozinho. É nesse passeio que descobre um ritual indígena ocorrendo em uma clareira na floresta. Alex fica extasiado com tantos cantos, danças, cores e pinturas, e volta para o barco meio fora de si.
  Enquanto isso, Txai conhece a estranha coleção de Babu, que junta besouros de todas as espécies que encontra nas noites escuras e estreladas da floresta Amazônica, com a esperança de achar algum jamais descoberto para colocar-lhe o nome em sua homenagem. 
  Após tamanha curiosidade de Alex, Babu e João, um conhecedor dos índios da região, vão com o garoto até a aldeia dos abakêbyra, povo do qual ele viu o ritual no dia anterior. Chegando lá, são recebidos pelo cacique Apoena. 

  Na nova visita a aldeia, Alex dorme na tribo, pois saem no dia seguinte antes do sol nascer. Logo na primeira parada para a alimentação, o garoto percebe que um dos índios se distancia do grupo se alimentando apenas de mandioca, recusando o peixe, mas apesar de acha estranho, Alex compreende que Curi não comia jaú, pois esse animal já havia feito parte de sua família em vidas passadas. Durante a caça, os índios e Alex percebem a presença de uma empresa estrangeira que praticava a retirada ilegal de madeira. Tal atitude levou os caçadores a retornar a aldeia e relatar tudo ao cacique, para que tomasse conhecimento do fato.
  A essa altura da viagem, já era costume de Chantal ir todos os dias até a prainha tomar sol. Tudo estava como de rotina até Alex aparecer com Catu. A primeira vista, Chantal se apaixona pelo exótico índio. Alto, de cabelos lisos e negros e com aparência forte. Enquanto Alex não voltava, Chantal percebeu algo caindo em torno de si, mas não se importou. Porém, o “ataque” não cessou, e Chantal percebeu que quem arremessava as pedrinhas era Catu. Sem ao menos se despedir, Chantal vai embora e somente após explicações de Catu e Alex, de que na verdade aquilo não passou de uma forma indígena de chamar atenção, a garota se entrega realmente a Catu, o beijando apos um bem-me-quer que não deu muito certo por sua impaciência.  Depois de tais fatos, as mudanças continuam entre todos. Marina, após contato com seu interior, consegue interpretar que necessita de mudanças em sua vida.   Enquanto isso, na tribo, Taciatã, mãe de Catu, recebe por meio de um ritual, uma mensagem de Tupã, que mostrava uma planta marrom, que deveria ser entregue ao povo que havia chegado. Por não ter atendido á seu pedido, Tupã envia uma mensagem ao cacique Apoena, que questiona a atitude de Taciatã e a convida para ir com ele até o Vitoria Régia entregar a planta como deveria.
  Chantal recebe as flores de Taciatã,e é a partir daí que a pesquisa de Léo e Babu ganha um novo rumo com o elemento que faltava. Os dois comemoram pelo avanço e recolhem mais amostrar da planta que podia ser a cura para a malária.  O fim da viagem se aproximava e as despedidas e escolhas eram feitas. Alex decidiu que ficaria na Amazônia até o meio do ano, quando voltaria para fazer o vestibular. Léo voltou com a família para testar a cura em laboratórios enquanto Babu faria os contatos técnicos. Todos estavam com certeza, mudados, e passaram por grandes mudanças, transformações.

Imagem retirada daqui.

Atividade proposta pela lecionadora Ilvanita, de Língua Portuguesa.

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